terça-feira, 28 de julho de 2009

Frase marcante

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Artesanato | Blog trabalhos em artes manuais de noreply@blogger.com (Kristal) em 26/07/09

Ninguém vive eternamente,
acorde enquanto é tempo!




 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

terça-feira, 21 de julho de 2009

VIDEO - Perseguir o que Deus escolheu pra nós - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 21/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 16/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo reflete sobre a música Tudo posso, de Celina Borges, e diz que na vida não há fórmulas mágicas para conseguirmos o que precisamos, toda vitória depende de nosso esforço. Deus não vem fazer as coisas para nós, mas nos dá força para seguir em frente lutando. É como um pai ensina seu filho a caminhar segurando-o pela mão, mas sem deixá-lo totalmente dependente de sua mão. Como diz a música, precisamos perseguir tudo aquilo que Deus já escolheu pra nós, precisamos querer estar no lugar que Deus preparou para nós, pois o projeto de Deus para nós é a felicidade. A infelicidade ocorre a cada pequena escolha errada que fazemos. Padre Fábio dá o exemplo das pessoas que procuram uma profissão apenas pelo salário alto, buscam a realização profissional no dinheiro, mas se esquecem da realização pessoal de se trabalhar com o que se gosta.


 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Cruzes que nos levam ao céu - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 21/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 16/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre as cruzes que enfrentamos em nossas vidas, a forma como lidamos com nossas cruzes nos permite chegar ao céu, ou ficarmos sofrendo. Quando um grande sofrimento ocorre em nossas vidas precisamos cuidar da dor de cada dia, carregar a cruz passo a passo, pois se quisermos ficar pensando no caminho inteiro que temos para carregar a cruz, não teremos condições de viver o dia de hoje. Padre Fábio partilha que as pessoas mais amargas que ele já encontrou foram as que sofreram muito mas que não tiveram a coragem de lidar com o sofrimento, enquanto que as pessoas mais interessantes por ele encontradas também foram pessoas que sofreram muito, mas que souberam enfrentar e lidar com seus sofrimentos de cabeça erguida. A pessoa que seremos amanhã depende da forma como lidamos com nossa dor de hoje.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Lidando com o ódio alheio - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 21/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 16/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo atende a uma pessoa que pergunta como lidar com o ódio alheio, respondendo a ela que devemos neutralizar o ódio que a outra pessoa sente por nós, não permitindo que ele venha morar em nós. Padre Fábio dá um testemunho sobre cartas que ele recebia por e-mail, que a princípio pareciam vir de alguém que estava preocupada com ele, e lhe dava conselhos. Mas em certo momento estes e-mails começaram a ficar agressivos, e Pe. Fábio começou a sentir-se mal com aquilo, pois ele prezava por aquela pessoa. Foi então que ele percebeu que se tratava de alguém que na verdade o odiava, e a partir do momento que ele neutralizou aquele ódio, parou de sofrer. Precisamos fazer o que Jesus nos ensinou, quando alguém nos machucar, devemos dar a outra face, ou seja, mostrar a face do amor, não responder com mais agressão. Padre Fábio dá outro testemunho, de alguém que lhe fez mal, mas que ele não revidou, pelo contrátrio, tratou bem aquela pessoa inclusive dispondo-se a ajudá-lo em suas necessidades, com isto, dando a outra face, ele o conquistou, e hoje convivem sem problemas. As pessoas que sentem ódio deviam se perguntar se foi para isto que Deus as criou. Devemos dar ouvidos apenas a quem nos ama.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

LIVRO - A Cabana – Livro Evangélico?

CREDITOS DE POSTAGEM: -- Wagner -- <euacreditosim@gmail.com>
BY: **((troca atividade biblica))** A Cabana – Livro Evangélico?

A Cabana – Livro Evangélico?

Escrito por Anderson Augusto Em julho - 7 - 2009

a_cabanaUm dos maiores sucessos da literatura neste ano foi o lançamento do livro A Cabana, escrito por Willian P. Young, que com uma pequena verba e sem muita pretenção alcançou a lista dos mais vendidos do The New York Times, nos Estados Unidos, e já veio para o Brasil como um grande Best Seller, que apesar de ser um livro aparentemente religioso, também conquistou os leitores dos meios seculares.

O Livro conta a história real de um homem que perdeu uma das filhas brutalmente assassinada por um maniáco estuprador e que depois desse momento perde todo o brilho de viver, que perde toda a confiança em Deus, e apesar de acreditar em Deus não consegue ter um relacionamento com o Pai, descrito no livro intimamente como Papai. Algumas perguntas que são respondidas neste livro são: Sendo eu e minha família fiéis a Deus porque Ele deixou isso acontecer com minha filha? Se Deus é bom, porque minha filha que não tinha culpa de nada morreu? Dentre outas questões profundas de questionamentos humanos.

Eu li o livro, muitas coisas ditas neles são verdadeiras, muito verdadeiras e elucidativas, a quebra de paradoxos que temos de Deus, a quebra de paradigmas, de conceitos pré-formados em nossas mentes, mas há algumas coisas do livro que sobressaem de longe dos ensinamentos cristãos, como o encontro do protagonista com pessoas mortas, de resoluções de pendências não resolvidas com aqueles que morreram, perdão, elementos que levam ao ensinamento espírita de casos não solucionados com os mortos.

O que eu digo então amado leitor, A Cabana vale a pena ser lido? Sim, mas nem tudo que tem no livro pode ser levado como verdade absoluta, leia, há muitos diálogos interessantes entre o protagonista e Deus, que nos da uma amplitude maior do nosso relacionamento com Deus, porém nem tudo pode ser levado como real, os diálogos com Deus, Jesus e o Espírito Santo são muito bons, verdadeiros, mas a parte de encontrar com mortos, pedir perdão, leva-nos mais ao espiritismo e nós sabemos que isso Deus abomina. Então se você for ler o livro em suma e parafraseando "retire os espinhos e coma a carne" ou seja o que é bom leve consigo e o que você sabe que não procede jogue fora. Mesmo com todos essas imperfeições ele vale a pena ser lido. Avaliação: Bom.


VIDEO - O sacrifício de Jesus - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 15/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 09/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala que a nossa salvação não se deu apenas pelo sacrifício, pela morte de Jesus na cruz, mas a vida inteira de Jesus, todos os seus gestos contribuíram e realizaram a nossa salvação. A Igreja continua a salvação da humanidade ao pregar o Evangelho a todas as criaturas, e através das atitudes de bondade que cada cristão realiza.


 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Casa de ferreiro, espeto de pau - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 15/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 09/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo explica para uma pessoa o significa da expressão "casa de ferreiro, espeto de pau", dizendo que muitas vezes nossa vida é desta forma, achamos que temos todas as respostas para os problemas dos outros, mas não sabemos aplicar as mesmas soluções para nossas vidas. É o que Jesus fala no Evangelho, vemos o cisco no olho de nosso irmão mas não vemos a trave que está em nossos próprios olhos. A mudança do mundo começa em nós, quando tomamos a decisão de mudar nosso jeito de agir é que aqueles que estão ao nosso redor sentem vontade de fazer o mesmo.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Perdoar é tirar pesos - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 15/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 09/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo atende a uma pessoa que não consegue perdoar seu pai pela traição feita com sua mãe. Padre Fábio diz que, quando perdoamos, tiramos o peso que o outro colocou sobre nós através do erro cometido, e que muitas pessoas têm dificuldade de perdoar porque acham que precisam concordar com o erro, mas isto não é necessário. No caso desta pessoa, é provável que ela na verdade já tenha perdoado seu pai, mas não consegue esquecer a traição, e isto é normal, pois não podemos concordar com o que não é correto, mas isto não pode nos impedir de perdoar. Quando perdoamos, olhamos a pessoa além dos seus erros, damos a ela a oportunidade de, ao se libertar de seus erros, transformar-se.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - A conversão nos devolve para Deus - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 15/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 09/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo reflete sobre a música Tudo é do Pai, da Banda Dom, e nos diz que a vida é um presente que Deus nos dá para cuidar, e o pecado consiste em gestos que estragam este presente, e a conversão nos permite restaurar o que foi danificado, somos devolvidos aos braços de Deus à medida que lutamos por nossa conversão. A oração verdadeira nos faz enxergar as partes que precisamos melhorar, se em nossa oração não conseguimos encontrar forças, e não decidimos mudar de vida então ela não tem valor, não adianta erguer os braços à Deus se isto não nos modifica.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Cristo não pode ser causa de guerra - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 15/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 09/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre as vezes em que encontramos cristãos brigando entre si, por questões de fé, o que é muito triste. A união dos cristãos se dá no que é comum, na fome de Deus, isto deve ser a motivação para a unidade dos cristãos. O ecumenismo, ou seja, o diálogo religioso entre diferentes Igrejas cristãs, não joga fora quem crê diferente, pelo contrário, nós nos unimos naquilo que temos em comum, nossa fá em Cristo Salvador. Esta divisão também não deve ocorrer entre os movimentos e pastorais da Igreja Católica, não um que seja melhor do que o outro. Padre Fábio dá o testemunho de sua conversão pessoal, que ocorreu de forma completa quando começou a participar da Renovação Carismática Católica, e conta que ao longo de sua caminhada já encontrou muitas divisões desnecessárias, mas que felizmente a graça de Cristo prevalece.


 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

terça-feira, 14 de julho de 2009

Estudo 100% Bíblico sobre: INFERNO, MORTE E RESSURREIÇÃO.

I Parte
Um Estudo 100% Bíblico sobre:INFERNO, MORTE E RESSURREIÇÃO.
Imortalidade e a Morte:
Imortalidade é o estado ou qualidade daquilo que não está sujeito à morte. Os tradutores das Escrituras usaram a palavra imortalidade para traduzir os termos gregos athanasia, "ausência de morte", aphtharsia "incorruptibilidade".
Imortalidade. As escrituras revelam que o Deus eterno "é o único que possui a imortalidade" (I Tim 1:17 e 6:16). Em nenhuma parte descrevem a imortalidade como uma qualidade ou estado que o homem – ou sua 'alma' ou "espírito" – possui inerentemente. Os termos usualmente traduzidos como "alma" e "espírito" ocorrem mais de 1.600 vezes na Bíblia, mas em nenhum caso estão associados a imortal ou imortalidade. Em contraste com Deus, portanto, os seres humanos são mortais. A escritura compara sua vida com "carne e vento que passa e já não volta" (Sal. 78:39). Deus é infinito, os homens são finitos. Deus é imortal, eles são mortais. Deus é eterno, eles são transitórios.
Imortalidade Condicional. Na criação, "formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou (e não, ganhou) a ser alma vivente" (Gên. 2:7). A vida da humanidade, portanto, deriva de Deus (Atos 17:25 e 28; Col. 1:16 e 17). A imortalidade, portanto, não é inerente mas é um dom de Deus. Adão e Eva foram criados com capacidade de escolher. A continuação de sua existência dependeria de contínua obediência através do poder de Deus. Deus esclareceu as condições sob as quais ele perderia esse dom – comendo da "árvore do bem e do mal". Deus advertiu: "no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gên. 2:17).
Morte: Salário do Pecado. Contradizendo a afirmativa divina de que a desobediência acarretaria a morte, Satanás assegurou: "Certamente não morrereis" (Gên. 3:4). Mas, depois de haverem contrariado a ordem divina, o homem descobriu que o salário do pecado é realmente a morte (Rom. 6:23). Deus barrou, então, ao par pecaminoso(Adão e Eva) o acesso à árvore da vida, para que não pudessem comer e viver para sempre (Gên. 3:22). " .. a morte passou a todos os homens porque todos pecaram" (Rom. 5:12). Foi tão somente a misericórdia de Deus que protegeu o homem da morte imediata. O Filho de Deus oferecera-Se para dar Sua própria vida. Ele era "o Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo" (Apoc. 13:8).

Esperança para a Humanidade. Embora as pessoas nasçam mortais, a Bíblia as estimula a perseguirem a imortalidade (Rom 2:7). Jesus Cristo é a fonte de sua imortalidade: "O dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 6:23). "Porque assim como em Adão todos morrem, assim também todos serão (ainda não são) vivificados em Cristo" (I Cor. 15:22). Sua voz abrirá os sepulcros e ressuscitará os mortos (S. João 5:28 e 29). "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê, não pereça mas tenha a vida eterna" (S. João 3:16). Assim, a vida eterna é só para os que tem a fé em Cristo. Apenas para aqueles que nEle crê, e não para os descrentes. Cristo trouxe "imortalidade mediante o evangelho" (II Tim. 1:10). Paulo nos assegura que são as Sagradas Escrituras que nos tornam "sábios para a salvação pela fé em Cristo Jesus" (II Tim. 3:15). Aqueles que não recebem o evangelho, portanto, não receberão a imortalidade.
O Recebimento da Imortalidade. O momento em que nos será (a nós, santos) concedido o dom da imortalidade, é assim descrito por Paulo: "Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos (morreremos), mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós (os que tiverem vivos) seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da imortalidade. E quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória" (I Cor. 15:51-54). Isso torna claro duas coisas: Deus não colocou a imortalidade sobre o crente por ocasião da morte, mas irá concedê-la na ressurreição, quando soar a "última trombeta"; como na segunda vinda só ficarão vivos os santos no momento após a volta de Jesus, já que os ímpios não agüentarão a glória de Cristo, e só ressuscitarão os justos (primeira ressurreição), só eles receberão a imortalidade.
A Natureza da Morte. Sendo a morte a cessação da vida, o que diz a Bíblia quanto à condição da pessoa na morte?
A Morte é um Sono. Morte não é aniquilação completa; é apenas um estado temporário de inconsciência enquanto a pessoa aguarda a ressurreição. A Bíblia identifica repetidamente esse estado intermediário como sono. Referindo-se à morte de algumas pessoas, o Antigo testamento descreve Davi, Salomão e outros reis de Israel e Judá como estando a dormir com seus pais (I Reis 2:10; 11:43; 14:20 e 31; 15:8; II Crôn. 21:1; 26:23; etc.). Jó também identificou a morte como um sono (Jó 14:10-12), assim como o fizeram Davi (Sal. 13:3), Jeremias (Jer. 51:39 e 57) e Daniel (Dan. 12:2). O Novo Testamento utiliza as mesmas figuras. Ao descrever as condições da filha de Jairo, que estava morta, Jesus disse que ela estava apenas dormindo (S Mat. 9:24; S Mar. 5:39). A Lázaro, já morto, Ele referiu-se da mesma maneira (S. João 11:11-14). Mateus escreveu que "muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram" após a ressurreição de Cristo (S. Mat. 27:52). Ao registrar o martírio de Estevão, Lucas disse que ele "adormeceu" (Atos 7:60). Tanto Paulo quanto Pedro se referiram à morte como um sono (I Cor. 15:51 e 52; I Tess. 4:13-17; II S. Ped. 3:4). O mais importante é que a representação bíblica da morte como sono caracteriza muito bem a sua natureza, conforme o demonstram as seguintes comparações: 1. Aqueles que dormem estão inconscientes. "Os mortos não sabem coisa alguma" (Ecles. 9:5). 2. No sono, os pensamentos conscientes cessam. "sai-lhes o espírito (pneuma e ruach=sopro, fôlego) e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia perecem todos os seus desígnios" (Sal. 146:4). 3. O sono põe fim a todas as atividades do dia. "No além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma" (Ecles. 9:10). 4. O sono nos dissocia daqueles que estão despertos e de suas atividades. "Para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol" (Ecles. 9:6). 5. Sono normal inativa as emoções. "Amor, ódio e inveja para eles já pereceram" (Ecles. 9:6). 6. Durante o sono as pessoas não louvam a Deus. "Os mortos não louvam ao Senhor" (Sal. 115:17). 7. O sono pressupõe posterior despertar. "Vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos (lugar onde permanecem os mortos) ouvirão a Sua voz e sairão" (S. João 5:28 e 29).
Homem – uma Alma Vivente. Deus formou o homem do pó da terra e não de outras formas de vida como animais ou peixes. Quando Deus formou o ser humano do pó da terra, todos os órgãos se achavam presentes: coração, pulmões, rins, fígado, baço, cérebro, etc. – todos perfeitos, mas sem vida. Então Deus assoprou Seu próprio fôlego de vida para dentro desse ser inanimado, e o homem "tornou-se alma vivente". A equação é simples: o pó da terra (elementos terrestres) + fôlego de vida = ser vivente ou alma vivente. Esse "fôlego de vida" (o sopro do todo Poderoso (Jó 33:4)) não é limitado às pessoas. Todas as criaturas vivas o possuem. A Bíblia, por exemplo, atribui esse fôlego tanto aos animais que entraram na arca de Noé, quanto aos que não entraram. (Gên. 7:15 e 22). O termo hebraico de Gênesis 2:7, aqui traduzido como "alma vivente" ou "ser vivente", é nephesh chayyah. Esta expressão não designa exclusivamente o homem, pois também é aplicada a animais marinhos, insetos, répteis e bestas (Gên. 1:20 e 24; 2:19). Nephesh, traduzido como "alma", vem de naphash, que significa respirar. O termo grego equivalente em O Novo Testamento é psuche. Estes termos designam, basicamente, o homem e os animais como criaturas viventes.
O Significado Bíblico de Alma. Alma, como já foi mencionado, é a tradução do hebraico nephesh. Denota o homem como um ser vivente. Quando dizemos que mais uma alma veio ao mundo, utilizamos no sentido de que nephesh não representa parte de uma pessoa; é "pessoa" (Gên. 14:21; Núm. 5:6; Deut. 10:22; Sal. 3:2) ou "eu"(a própria pessoa) (Lev. 11:43; I Reis 19:4; Isa. 46:2). Por outro lado, expressões tais como "minha alma", são geralmente expressões que equivalem aos pronomes pessoais "eu", "me", "vós", "ele" (Gên. 12:13; Lev. 11:43 e 44; Sal. 3:2, etc.). Em mais de 100 ocorrências nephesh é traduzido como "vida" (Gên. 9:4 e 5; I Sam. 19:5; Jó 2:4 e 6; Sal. 31:13, etc.). As vezes, nephesh refere-se a desejos, apetites ou paixões (Deut. 23:24; Prov. 23:2; Ecles. 6:7) ou à sede das afeições (Gên. 34:3; Cantares de Salomão 1:7, etc.). Em Números 31:19 nephesh é "morto" e em Juí. 16:30 (traduzido como "eu") ela morre. O uso do termo grego psuche em O Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. É utilizado para a vida animal e humana (Apoc. 16:3). Na versão King James, a palavra é traduzida 40 vezes simplesmente como "vida" ou "vidas" (S. Mat. 2:20; 6:25; 16:25; etc.). Seu uso também se refere simplesmente a "pessoa" (Atos 7:14; 27:37; Rom. 13:1, etc.). Também se refere a emoções (S. Mar. 14:34; S. Luc. 2:35), à mente (Atos 14:2; Filip. 1:27) ou ao coração (Efés. 6:6). O mais importante, para o nosso estudo, é que tanto o termo nephesh (Juí. 16:30), quanto psuche (Apoc. 16:3; S. Mat. 10:28) não são imortais, mas sujeitos à morte e podem ser destruídos. Não existe qualquer texto bíblico que indique a possibilidade de a alma (nephesh ou psuche) sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.
II Parte
O Significado Bíblico de Espírito. O termo hebraico ruach, do Antigo Testamento – que aparece traduzido como espírito – é um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. Ruach ocorre 377 vezes no Antigo Testamento e é traduzido como "espírito", "vento" ou "fôlego" (Gên. 8:1, etc.). É também usado para denotar vitalidade (Juí. 15:19), coragem (Jos. 2:11), temperamento ou ira (Juí. 8:3), disposição (Isa. 54:6), caráter moral (Ezeq. 11:19) e a sede das emoções (I Sam 1:15). No sentido de respiração o ruach no homem é idêntico ao dos animais (Ecles. 3:19). O ruach abandona o corpo por ocasião da morte (Sal. 146:4) e retorna a Deus (Ecles. 12:7; cf. Jó 34:14). É, também, utilizado para identificar o Espírito de Deus (Isa. 63:10). Jamais, no Antigo Testamento, ruach denota uma entidade inteligente, capaz de existência independente do corpo físico. O equivalente neotestamentário é pneuma, "espírito", proveniente de pneo, "soprar" ou "respirar". Tal como ocorre em ruach, não há coisa alguma inerente a palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo. Ela denota "atitude", "humor" ou "estado de sentimentos" (Rom 8:15; I Cor. 4:21; II Tim 1:7 e I S. João 4:6). É, também, usada em vários aspectos relacionados com a personalidade (Gal. 6:1; Rom 12:11) e é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (S. Luc. 23:46; Atos 7:59). Também aparece em conexão com o Espírito Deus (I Cor. 2:11 e 14; Efés. 4:30; Heb. 2:4; I S. Ped. 1:12; II S. Ped. 1:21; etc.).
Unidade de Corpo, Alma e Espírito. Embora a Bíblia veja a natureza do homem como uma unidade, ela não define precisamente o relacionamento entre corpo, alma e espírito. Por vezes alma e espírito são usados como sinônimos. Em certo momento o homem é caracterizado por Jesus como corpo e alma (S. Mat. 10:28), e noutro momento Paulo identifica como corpo e espírito (I Cor. 7:34). No primeiro texto a alma se refere às mais elevadas faculdades do homem, possivelmente a mente, através da qual ele se comunica com Deus. No segundo texto, espírito é que se refere às mais nobres faculdades. Em ambos os casos o corpo inclui os mesmos aspectos físicos – e emocionais – da pessoa. Existe uma exceção à caracterização geral do homem como sendo composto de uma união dupla. Paulo, que falou da união dupla de corpo e espírito, também falou em termos de uma unidade tripla: "... o vosso espírito, alma e corpo, sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor..." (I Tess. 5:23). Nesta passagem, espírito pode ser considerado como "o mais elevado princípio de inteligência e pensamentos, do qual o homem está revestido, e através do qual Deus pode comunicar-Se por intermédio do Seu Espírito" (Rom. 8:16; Rom 12:1 e 2). Por "alma", quando considerada separadamente do espírito, podemos entender a porção da natureza humana que encontra sua expressão através de instintos, emoções e desejos. O corpo, que tanto pode ser controlado pela natureza superior quanto pela inferior, é a constituição física – a carne, o sangue e os ossos. A seqüência apresentada por Paulo – espírito, alma e corpo – não é mera coincidência. Quando o espírito é santificado, a mente se encontra sob controle divino. A mente santificada, por sua vez, exercerá influência santificadora sobre a alma (desejos, sentimentos e emoções). A pessoa em cuja a vida a santificação está presente, não irá abusar do corpo, de modo que a saúde florescerá. O mais importante é que torna-se claro a unidade de espírito, mente e corpo, com uma íntima cooperação de funcionamento, revelando um relacionamento intensamente harmonioso e indivisível.
A Pessoa Retorna ao Pó. Depois de entender o que, segundo a Bíblia, constitui a natureza humana, fica claro compreender o que ocorre com a pessoa na morte. Na criação da humanidade, a união do pó da terra com o fôlego de vida produziu uma criatura ou alma vivente. Vale salientar que Adão, como já vimos, não recebeu uma alma como entidade separada; ele tornou-se alma vivente (Gên. 2:7). Na morte ocorre o inverso: o pó da terra menos o fôlego da vida resulta numa pessoa morta ou alma morta, sem qualquer grau de consciência (Sal. 146:4). Os elementos que haviam composto o corpo retornam à terra (Gên. 3:19). A alma (nephesh, psuche = sopro) não possui existência consciente à parte do corpo, e em parte alguma as Escrituras indicam que por ocasião da morte a alma sobrevive como entidade consciente. Efetivamente, "a alma que pecar, essa morrerá" (Ezeq. 18:20).
O Domicílio da Morte. O Antigo Testamento chama de sheol (hebraico) e hades (grego) o lugar para onde vão as pessoas quando morrem. Ambos normalmente significam apenas "sepulcro". Todos os mortos vão para esse lugar, tanto os justos quanto os ímpios (Sal. 89:48). O sheol recebe a pessoa toda por ocasião da morte. Quando Cristo morreu, Ele foi para a sepultura (hades) mas na ressurreição Sua alma deixou a sepultura (hades, Atos 2:27 e 31, ou sheol, Sal. 16:10). Quando se diz que Cristo desceu ao inferno e tomou as chaves do dragão é muito simples de se compreender. Ao morrer, e ser sepultado, Ele foi literalmente ao inferno, hades, e depois de ressuscitar, Jesus venceu a morte, simbolizando o controle sobre os que morrem. Não é possível acreditar que exista um lugar com chaves e portões, para onde vão os mortos, onde o porteiro é Satanás. A sepultura não é um lugar de consciência. A única exceção é quando sheol é usado figurativamente (Ezeq 32:21) ou hades em uma parábola (S. Lucas 16:23). Sheol ocorre mais de 60 vezes no Antigo testamento, mas em parte alguma refere-se o termo a um lugar de punição após a morte. Esta idéia foi posteriormente associada a gehenna (S. Mar. 9:43-48), não a hades.
O Espírito Retorna a Deus. Enquanto o corpo retorna à terra, o espírito retorna a Deus (Ecles. 12:7). Isso é verdadeiro para todos, tanto justos quanto ímpios. Muitos têm pensado que esse texto provê evidências de que a pessoa prossegue vivendo após a morte. Mas na Bíblia, nem ruach ou pneuma se referem a uma entidade inteligente, capaz de existência consciente à parte do corpo. Ao contrário, esses termos se aplicam a "fôlego da vida". Escreveu Salomão: "Porque o que sucede aos filhos dos homens, sucede aos animais; o mesmo lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego de vida (ruach), e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais... Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão. Quem sabe que o fôlego de vida (ruach) dos filhos do homem se dirige para cima, e o dos animais para baixo, para a terra?" (Ecles. 3:19-21).
III Parte
Harmonia ao Longo das Escrituras. Muitos cristãos honestos, que não estudaram todo o ensinamento bíblico no tocante à morte, têm ignorado que a morte é um estado de sono até a ressurreição. Eles têm acreditado que várias passagens bíblicas apóiam a idéia de que o espírito, ou alma, possui existência consciente após a morte. Um estudo mais cuidadoso revela que o ensinamento sistemático da Bíblia suporta que a morte ocasiona a cessação da consciência. Vejamos as passagens que, para muitos, são prova da teoria da existência de imortalidade incondicional:
a. A morte de Raquel. Referindo-se à morte de Raquel, diz a Bíblia que "ao sair-lhe a alma..." (Gên. 35:18). Essa expressão simplesmente indica que em seus últimos momentos de consciência e com suas últimas forças ela deu o nome ao filho. Assim é que outra versão diz: "Em seu último suspiro" (New International Version).
b. Elias e o menino morto. Quando Elias orou para que a alma do filho morto da viúva voltasse, Deus lhe respondeu, fazendo o menino reviver (I Reis 17:21 e 22). Isto foi tão somente a união do princípio vital com o corpo, nenhum dos quais estava vivo ou consciente quando separado um do outro.
c. O aparecimento de Moisés sobre a montanha. Esse acontecimento não provê evidência a existência de espíritos conscientes ou da presença de todos os justos mortos no Céu. Pouco antes desse evento, Jesus falou aos discípulos que alguns dos que ali se achavam presentes não morreriam sem antes verem o Filho do homem em Seu reino. Essa promessa foi cumprida em relação a Pedro, Tiago e João (S. Mat. 16:28; 17:3). No monte, Jesus lhes revelou uma miniatura do reino da glória de Deus. Ali se achava Cristo, o glorioso Rei, junto com Moisés e Elias – representantes de duas classes de súditos do reino. Moisés representava os justos mortos que serão erguidos do sepulcro por ocasião do Segundo Advento, ao passo que Elias representava os justos vivos que serão transladados sem provar a morte (II Reis 2:11). Judas provê evidências da ressurreição especial de Moisés. Depois que morreu e foi sepultado (Deut. 34:5 e 6), houve uma disputa entre Miguel (Jesus) e o demônio no tocante ao corpo de Moisés (S. Jud. 9). Tendo em vista o aparecimento de Moisés no Monte da Transfiguração, pode-se deduzir que o demônio perdeu a demanda e Moisés foi ressuscitado da sepultura. Este evento, portanto, não provê evidências da imortalidade da alma. Pelo contrário, apresenta apoio à doutrina da ressurreição do corpo.
d. A parábola do homem rico e Lázaro. A estória contada por Cristo, a respeito do homem rico e Lázaro, tem sido utilizada para ensinar o estado inconsciente na morte (S. Luc. 16:19-31). Infelizmente, aqueles que interpretam a passagem dessa forma não reconhecem que a estória é uma parábola que, tomada literalmente em seus detalhes, seria absurda. Os mortos, nesse caso, iriam para o lugar de sua recompensa como seres reais, com partes físicas tais como olhos, língua e dedos. Todos os justos estariam no seio de Abraão, e o Céu e o inferno estariam tão próximos que seria possível duas pessoas – uma em cada um desses lugares – falarem uma com a outra. Ambas as classes receberiam suas recompensas por ocasião da morte, em contraste com o ensino de Cristo, de que isto acontecerá por ocasião do Segundo Advento (S. Mat. 26:31-41; Apoc. 22:12). A estória, contudo, era uma parábola – um dos métodos favoritos de ensino utilizados por Jesus. Cada parábola visava ensinar determinada lição, e o que Cristo estava ensinando não tinha nada a ver com o estado do homem na morte. A moral dessa parábola é viver pela Palavra de Deus. Jesus mostrou o descuido do homem rico com relação aos pobres, por causa do materialismo. O destino eterno é decidido na presente vida e não existe um segundo período de provação. A Escritura é o guia para o arrependimento e a salvação. Foi por isso que Jesus encerrou a parábola com as palavras: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão pouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos" (S. Luc. 16:31). Cristo apenas empregou os elementos de uma história judaica na qual os mortos desenvolvem conversação. Similarmente encontramos na Bíblia uma parábola em que as árvores conversam (Juí. 9:7-15; cf. II Reis 14:9). Ninguém utilizaria essa parábola para provar que as árvores são capazes de falar. Da mesma forma deveria a pessoa refrear-se de utilizar a parábola de Cristo para dar-lhe significado que contradiz abundantes evidências escriturísticas e os próprios ensinamentos de Cristo, de que a morte é um sono.
e. A promessa de Cristo ao ladrão. "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (S. Luc. 23:43). O paraíso é obviamente sinônimo de Céu (II Cor. 12:4; Apoc 2:7). Do modo como aparece a tradução de Lucas, significaria que Jesus iria aquele mesmo dia à presença do Pai, e o mesmo aconteceria com o ladrão. Entretanto, na manhã da ressurreição Cristo disse a Maria: "Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai..." (S. João 20:17). Que Jesus permaneceu na sepultura durante o fim de semana, torna-se claro pelas palavras do anjo: "vinde ver onde Ele jazia" (S. Mat. 28:6). Poderia Cristo contradizer a si próprio? De modo nenhum. A solução para compreender esse texto envolve um problema de pontuação. Se os tradutores, que em geral realizaram excelentes trabalhos, mas certamente não inspirados, houvessem colocado a vírgula depois de hoje, (o "que" não existe no original) em vez de colocá-la antes, esta passagem não ofereceria contradição ao restante dos ensinos das Escrituras. Em harmonia com os ensinos bíblicos, Jesus assegurou a salvação e a promessa de vida eterna no paraíso com Deus, ao ladrão.
f. Partir e estar com Cristo. "Para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" disse Paulo. "Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Filip. 1:21 e 23). Porventura esperava Paulo ir para o Céu imediatamente após a sua morte? Paulo escreveu muito sobre o assunto de estar com Cristo; em outra carta ele escreveu sobre os que "dormem em Cristo". Por ocasião do Segundo Advento, disse ele, os justos mortos serão ressuscitados e juntos com os justos vivos, serão "arrebatados... entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares" (I Tess. 4:14 e 17). Levando em conta o contexto, vemos que em Filipenses Paulo não está ocupado em mostrar detalhadamente o que ocorre por ocasião da morte. Ele está simplesmente expressando seu desejo de deixar a presente existência conturbada e estar com Cristo, sem prover qualquer referência ou explanação quanto ao tempo que decorreria através da eternidade. Para aqueles que morrem não existe um longo intervalo de tempo entre o momento em que fecham os olhos na morte e o momento em que abrem novamente os olhos na ressurreição. Uma vez que os mortos não têm consciência e assim não são capazes de avaliar a passagem do tempo, a manhã da ressurreição lhes parecerá com o instante seguinte ao da morte. Para os cristãos, a morte é ganho: não mais tentações, provações, tristezas, e, por ocasião da ressurreição, o dom da gloriosa imortalidade.
Espiritismo. Se na morte o estado é de completa insensibilidade, com quem se comunicam os médiuns espirituais?
1. As Bases do Espiritismo. Originou-se com a primeira mentira de Satanás a Eva – "Certamente não morrereis" (Gên. 3:4). Suas palavras foram o primeiro sermão sobre imortalidade da alma. Para muitos, a sentença divina, "a alma que pecar, essa morrerá" (Ezeq. 18:20) tem sido invertida: "A alma, mesmo que peque, viverá eternamente (Cadê a referência bíblica?). A crença do estado consciente na morte foi incorporada à fé cristã a partir da filosofia pagã – particularmente a de Platão – durante o tempo da grande apostasia. Tais crenças vieram a se tornar o ponto de vista prevalecente dentro do cristianismo e ainda hoje representam o pensamento dominante.
2. Advertências contra o espiritismo. A bíblia demonstra claramente que suas pretensões são falsas (Lev. 19:31; 20:27; cf. Deut. 18:10 e 11). "quando vos disserem:consultai os necromantes e os adivinhos... acaso não consultará o povo ao seu Deus?... se consultarão os mortos? À Lei e ao testemunho! Se eles não falarem dessa maneira, jamais verão a alva" (Isa. 8:19 e 20).
3. Manifestações do espiritismo. A bíblia registra vários casos de atividades espiritualistas, dentre os quais I Sam. 28:6, 13, 14 e 19, etc.
4. O engano final. Professando aceitar a Cristo e a Bíblia, o espiritismo tornou-se um inimigo perigoso dos crentes. Seus efeitos são sutis e enganadores. A Bíblia é interpretada de modo a agradar o coração não regenerado. Preocupa-se com o amor, como o principal atributo de Deus, rebaixando-o, porém, até reduzi-lo a sentimentalismo enfermiço, pouca distinção fazendo entre o bem e o mal. A justiça de Deus, sua reprovação ao pecado, os requisitos de Sua santa lei, tudo isso é posto de parte. Em essência, cada pessoa torna-se um deus, cumprindo assim a promessa satânica: "Sereis igual a Deus" (Gên. 3:5). Encontra-se diante de nós a "hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro" (Apoc. 3:10). Satanás está a ponto de usar de grandes sinais e milagres em seu esforço final para enganar o mundo (Apoc. 16:13 e 14; cf. 13:13 e 14).

IV Parte
Primeira e Segunda Mortes. A segunda morte é a punição final dos pecadores impenitentes, e ocorre no final dos 1.000 anos. Não existe ressurreição desta morte. Com a destruição de Satanás e dos injustos, o pecado e a própria morte são erradicados (I Cor. 15:26; Apoc. 20:14; 21:8). Cristo nos assegura que todo aquele que vencer, "de nenhum modo sofrerá o dano da segunda morte" (Apoc. 2:11). Baseados no que a Bíblia designou como segunda morte, podemos assumir que a primeira morte é aquilo que todas as pessoas – exceto os que forem transladados – experimentam como resultado da transgressão de Adão.
Ressurreição. Significa a restauração da vida, juntamente com a plenitude do ser e da personalidade. Através do Antigo e Novo Testamentos, os mensageiros de Deus expressaram sua esperança quanto a uma ressurreição (Jó 14:13-15; 19:25-29; Sal. 49:15; 73:24; Isa. 26:19; I Cor. 15).
A Ressurreição de Cristo. A ressurreição dos mortos justos para a imortalidade acha-se intimamente associada a ressurreição de Cristo (S. João 5:28 e 29; I Cor. 15). A ressurreição de Cristo foi corporal (S. Luc. 24:13-27; S. João 20:14-18). "Vede as Minhas mãos e os Meus pés, que sou Eu mesmo... porque um espírito não tem carne nem osso, como vedes que Eu tenho" (S. Luc. 24:39).
As Duas Ressurreições. Cristo ensinou que existem duas ressurreições gerais: a ressurreição da vida para os justos, que não experimentarão a segunda morte no lago de fogo ao final dos 1.000 anos. Esses receberão a vida e a imortalidade e jamais tornarão a morrer. Ocorrerá por ocasião do Segundo Advento (Apoc. 20:6; S. João 5:29; I Cor. 15:52 e 53; 15:22 e 23; I Tess. 4:15-18; S. Luc. 20:36); a ressurreição da condenação para os ímpios ocorrerá após os 1.000 anos e será para que se execute o juízo final (S. João 5:29; Apoc. 20:14 e 15).
Destruição de Satanás e dos Pecadores. Imediatamente após ser pronunciada a sentença, Satanás, seus anjos e seus seguidores receberão a punição devida. Eles sofrerão a morte eterna. "Desceu... fogo do céu e os consumiu" (Apoc. 20:9). Todo o contexto bíblico deixa claro que esta segunda morte (Apoc. 21:18) que os ímpios sofrem, significa a total destruição. O que dizer, então, do conceito de um inferno que arde eternamente? Estudo cuidadoso mostra que a Bíblia não ensina a existência de tal inferno ou tormento. Biblicamente, inferno é o lugar e estado de punição e destruição, pelo fogo eterno que ocorre na segunda vinda, ou como já vimos, é utilizado para traduzir o termo sheol e hades, que significam sepulcro. A palavra geena é utilizada igualmente, na Bíblia, como inferno, denotando lugar de punição. Geena é derivado do hebraico Ge Hinnom – uma garganta existente ao lado sul de Jerusalém. Nesse lugar, o povo de Israel havia celebrado o rito pagão de oferecer seus filhos, como holocausto, a Moleque (II Crôn. 28:3; 33:1 e 6). Jeremias predisse que em virtude dos pecados do povo, o Senhor converteria o vale num "Vale de Matança", onde os cadáveres dos israelitas seriam sepultados (Jer. 7:32 e 33; 19:6; Isa. 30:33). Essa profecia sem dúvida levou os israelitas a verem o Ge Hinnom como um lugar de julgamento dos maus. Jesus utilizou os fogos de Hinom como representação do fogo do inferno (S. Mat. 5:22; 18:9). Assim os fogos do Hinom simbolizavam o fogo consumidor do juízo final. Essa experiência ocorreria depois da morte (S. Lucas 12:5) e que o inferno destruiria tanto o corpo quanto a alma (S. Mateus 10:28). Qual é pois a natureza do fogo do inferno? Queimarão as pessoas para sempre? De acordo com as Escrituras, Deus promete vida eterna somente aos justos. O salário do pecado é a morte e não vida eterna no inferno (Rom. 6:23).
V Parte
Punição Eterna. As Escrituras ensinam que os ímpios serão "exterminados" (Sal. 37:9 e 34); que eles "perecerão" (Sal. 37:20; 68:2); não permanecerão em estado de consciência para sempre, mas serão abrasados (Mal 4:1; S. Mat. 13:30 e 40; II S. Ped. 3:10). Serão destruídos (Sal. 145:20; II Tess. 1:9; Heb. 2:14), ou consumidos (Sal. 104:35). Falando na punição dos ímpios o Novo Testamento utiliza os termos "eterno" ou "para sempre". Vem da palavra grega aionios, que se aplica tanto a Deus quanto ao homem. Porém, vale lembrar que a palavra aionios é um termo relativo; seu significado é determinado pelo objeto que ele modifica. Quando a palavra se aplica a Deus, que é o único imortal, isto significa que Ele possui existência infinita. Quando, porém, a palavra é utilizada em relação aos seres humanos mortais ou a coisas perecíveis, seu sentido restringe-se ao período em que a pessoa ou coisa prossegue existindo. Judas 7, por exemplo, diz que Sodoma e Gomorra "são postas para exemplos de fogo eterno, sofrendo punição". É evidente que estas cidades não estão queimando até hoje. Pedro disse que tal fogo as reduziu a cinzas, condenando-as a destruição (II S. Ped. 2:6). O fogo "eterno" ardeu até que não houvesse mais nada para queimar. Veja também Jer. 17:27; II Crôn. 36:19. Similarmente, quando Jesus destina os maus para o "fogo eterno" (S. Mat. 25:41), o fogo será inextinguível (S. Mat. 3:12) e somente se apagará quando mais nada houver para queimar. É o fogo que é chamado de eterno e não a vida dentro dele. Quando Cristo se referiu ao "castigo eterno",não estava falando em ato de castigar eternamente. O significado era que a vida eterna dos justos continuará pelos séculos e a punição sofrida pelos ímpios também. Não uma duração eterna de sofrimento, mas uma punição que será completa e final. Quando a Bíblia fala de redenção eterna (Heb. 9:12) e juízo eterno (Heb. 6:2), ela se refere aos eternos resultados de redenção e julgamento – não a um processo interminável de redimir e julgar. Do mesmo jeito ocorre quando as Escrituras utilizam a expressão "pelos séculos dos séculos" (Apoc. 14:11; 19:3; 20:10). Assim como ocorre com "eterno" ou "para sempre", o objeto modificado pela expressão "pelos séculos dos séculos" determina o significado da própria expressão. A descrição da divina punição de Edon é um bom exemplo. Edon foi destruído, mas não mais se encontra ardendo. Ao longo de toda a Escritura encontramos vários exemplos: o Antigo Testamento diz que um escravo poderia servir a seu senhor "para sempre" (Êxo. 21:6), que o menino Samuel deveria morar no tabernáculo "para sempre" (I Sam 1:22); Paulo, por exemplo, aconselha Filemon a receber Onésimo "para sempre" (Fil. 15). Em todos esses casos o "para sempre" refere-se a "enquanto a pessoa viver". O Salmo 92:7 diz que os maus serão destruídos para sempre. Malaquias disse: "Eis que vem o dia, e arde como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem perversidades, serão como o restolho. O dia que vem os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo" (Mal. 4:1). Uma vez que os ímpios – Satanás, anjos maus e pessoas impenitentes – são todos destruídos pelo fogo, tanto ramos quanto raízes, não mais haverá utilização adicional para a morte ou hades (inferno). Estes também serão destruídos eternamente por Deus (Apoc. 20:14). Vê-se, através desta última passagem, que é impossível o próprio inferno (hades) ser lançado num suposto outro inferno. Assim, a Bíblia deixa bem claro que eterna é a punição-resultado, e não a punição-processo. É isso que representa a Segunda morte, e dela não há ressurreição; seus resultados são eternos. Embora seja a morte eterna o resultado final do pecado, não podemos esquecer que será julgado cada um conforme as suas obras. Indubitavelmente, aqueles que mais se rebelaram contra Deus sofrerão mais do que os que não o fizeram (S. Luc. 12:47 e 48). Quanto maior a culpa, tanto maior a agonia; e Satanás, o instigador e promotor do pecado, sofrerá mais que todos.
A Purificação da Terra. "Os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados: também a Terra e as obras que nela existem serão atingidas" (II S. Ped. 3:10). O fogo que destrói os ímpios, purifica a Terra da poluição do pecado. Das ruínas da terra, Deus fará surgir "novo céu e nova Terra, pois o primeiro céu e a primeira Terra passaram" (Apoc. 21:1). Deus banirá para sempre a tristeza, a dor e a morte (Apoc 21:4) e finalmente será extinta a maldição trazida pelo pecado (Apoc. 22:3). "Nós... segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova Terra, nos quais habita a justiça. Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por ser achados por Ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis" (II S. Ped. 3:11, 13 e 14).
Observações Finais. Sendo assim, depois de vasta leitura e estudo detalhado das Escrituras Sagradas, fica difícil acreditar num "mundo paralelo" onde possa perdurar Satanás, os ímpios, o pecado, a dor e sofrimento pela eternidade. Será que depois de tudo o que a humanidade passou ainda haveria lugar no universo para alojar Satanás e seus seguidores? Ou será que não fica bem mais fácil crê que Cristo exterminará de uma vez por todas qualquer sombra do que é ruim, mal, sujo, ofensivo, doloroso ou perverso? Vê-se, claramente, na Bíblia Sagrada, que tudo passará e que o universo só terá lugar para Deus, o Filho (Jesus) e os seres celestes. E poderemos viajar para qualquer parte dos Céus pois não haverá mais sombra do passado. E nós, sim, viveremos eternamente, e na presença de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
CREDITOS PARA Wagner - grupo "troca atividade biblica"

segunda-feira, 13 de julho de 2009

ENSINO - PALESTRA IÇAMI TIBA

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em
Curitiba, 23/07/08.

O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the
International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do
Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de
Acesso". Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior.
Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os
psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados
colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e
admiração - o primeiro nacional.

1º- lugar: Sigmund Freud;
2º- lugar: Gustav Jung;
3º- Lugar: Içami Tiba

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório.
Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se
pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento
errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser
passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se
falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro
lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após
o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem.
Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento
da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem
mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer
comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a
próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as
regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai
(e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não
haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob
pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser
comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de
se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou
e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem
que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o
máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média
exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos
tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os
adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são,
mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso
da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as
agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia.
Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse
fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali,
não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não
deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer
discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3,
4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão
suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar
nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é
obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o
vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na
educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite.
Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas.
(palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá
que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a
realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma
única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo,
apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas
bater cartão.

22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que
eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com
o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a
ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o
filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da
casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um
dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que
eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o
centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar
palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a
geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar.
Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso
(seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o
tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
Frase: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai
buscá-lo na cadeia..."

quinta-feira, 9 de julho de 2009

VIDEO - Ter medo é natural - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 09/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 02/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre o medo, dizendo que ter medo é algo natural porque está ligado aos nossos limites, temos medo quando percebemos que uma atitude nossa pode ultrapassar nossos limites e nos fazer mal. Mas Pe. Fábio alerta que não é natural que o medo prevaleça, ele não pode dominar nossos sentimentos, pelo contrário, nós é que temos que controlá-lo. Padre Fábio partilha sobre uma pessoa que tinha medo de ter outro relacionamento por causa de traições em seu relacionamento anterior, orientando-nos que assim como neste caso, sempre que o medo estiver nos dominando é preciso racionalizar, ou seja, chegar à compreensão de que não faz sentido ter este medo excessivo, no caso da pessoa traída, não fazia sentido continuar com medo da traição pois não havia nada que desse certeza de que ela ocorreria novamente no novo relacionamento.


 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Testemunhando a ressurreição - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 09/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 02/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre a ressurreição de Cristo, dizendo que nossa crença na ressurreição é uma experiência de fé, não pode ser provada cientificamente. O nosso objetivo enquanto cristãos é dar testemunho desta realidade, e a melhor forma de darmos este testemunho é agirmos conforme o que ele nos ensinou, isto mostra a todos que Ele realmente está vivo entre nós, age através de nós.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - Palavras que nos desinstalam - PADRE FABIO DE MELO

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 09/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 02/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre o poder que a Palavra tem de nos desinstalar, ou seja, nos fazer sair de nosso comodismo, principalmente quando estamos em situação de pecado. Mas precisamos lidar muito bem com esta situação, pois quando uma palavra, uma orientação proferida nos deixa inquetos, precisamos direcioná-la para nossa superação, não para nos deixarmos entristecer. Quando a Palavra de Deus dói em nós é porque Ele nos quer curar, e para curar é preciso limpar as feridas, o que nos causa dor.

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

VIDEO - PADRE FABIO DE MELO - Amor que transforma

 
 

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

 
 

via Direção Espiritual de Fabiano Castro Pereira em 09/07/09


Também disponível em MP3.


Programa de 02/Julho/2009. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre as vezes em que jogamos fora pessoas preciosas porque não temos capacidade de as acolher de forma cristã, entregamos uma cartilha com regras a serem seguidas, mas não damos um abraço acolhedor. Precisamos entender que nosso abraço é a forma que Deus tem para alcançar as pessoas, se nós não fizermos nossa parte com amor, muitas pessoas ficarão sem encontrar a Deus.


 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

terça-feira, 7 de julho de 2009

Monica e sua Turma

Enviado para você por Edy pinturas através do Google Reader:

via Artesanato Blog trabalhos em artes manuais de noreply@blogger.com (Kristal) em 07/07/09

Já havia colocado aqui a
Monica e sua turma, mas penso
que estes desenhos sempre agradam!









Coisas que você pode fazer a partir daqui: